Montado diariamente no lombo de um cavalo, vistoriando os rebanhos de animais, formulando rações, atendimento médico veterinário, vacinando e pesando gado, fazendo compras na feira (no conforto de uma charrete), cruzando o rio a cavalo, tocando o gado e ouvindo toadas, os cavalos quarto de milha do haras, as éguas reprodutoras, as crias viçosas, o calçado era um par de botas, o cinto de fivela country, o par de esporas, o velho rifle 44 do casarão, cachaça de alambique, banho de cachoeira, os Domingos no estádio (nos jogos do Comercial pelo campeonato alagoano), a balada na discoteca do prédio da Associação, o Guerreiro Alagoano, a quadrilha nas noites de São João, os bailes no Clube Social, o churrasco do bar da esquina, o caldo-de-cana na praça, o sanduba da padaria, a moça da janela, o apito diário do trem que passava a 50 metros do casarão, e muito mais...
Enfim, memorável fase como veterinário da Fazenda e Haras Boa Sorte.
Foto da antiga Usina Boa Sorte, cujo prédio restaurado é usado pelo Haras Boa Sorte.
Fotos: Google
Nenhum comentário:
Postar um comentário